Reinaldo

Mulher que caiu de tirolesa no interior de SP será enterrada na capital @Reinaldo_Cruz @Assuntosdegoias @Goianao2012

O corpo da funcionária do Ministério Público (MP) que morreu em Águas de Lindóia, interior de São Paulo, após cair de uma tirolesa em um sítio, será sepultado às 8h desta quarta-feira (22) no Cemitério da Penha, na capital paulista. A queda de Maiza Aparecida Rodrigues Tavares, de 54 anos, ocorreu após o rompimento do cabo de aço.
Segundo a escrivã da delegacia de Águas de Lindóia Lucia Helena Godoi, Maiza passava o fim de semana com a família na cidade. Ela era casada com um advogado e deixa dois filhos adolescentes. A família mora em São Paulo.
Alvará
O vice-prefeito de Águas de Lindóia, Antonio Nogueira, garantiu que o sítio tinha alvará para funcionar com turismo rural e alegou que “não cabe à prefeitura fiscalizar a tirolesa. Na minha opinião, o caso foi uma fatalidade”. A perícia isolou a área para colher mostras que ajudem na investigação das causas do acidente e para apurar se a tirolesa tinha autorização para funcionar. O inquérito deve ser aberto nesta quarta-feira. O caso foi registrado como morte suspeita.
O proprietário do Sítio Monte Alegre, onde ocorreu o acidente, afirmou que o equipamento tinha licença para operar. Joel Raimundo de Souza, que se apresentou como dono do local, disse ainda que quem operava o equipamento no momento da queda era um filho dele de 19 anos.
O proprietário é vereador em Águas de Lindóia pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). O advogado de defesa, Cristiano Avancini, informou que o acidente foi uma “fatalidade” e que vai analisar se a documentação para a operação da tirolesa estava correta.
A norma número 15.331 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define os requisitos necessários para gerenciar os riscos e sistematizar os procedimentos de segurança no turismo de aventura para os praticantes da tirolesa e de outros equipamentos.

Comentários

Questão

Esporte